OS NOSSOS MONUMENTOS
O castelo de Bragança fica localizado no centro histórico da cidade. Do alto dos seus muros avistam-se as serras de Montesinho e da Sanábria e a serra da Nogueira. É um dos mais importantes e bem preservados castelos portugueses. De estilo gótico, foi construído no séc.XIII.
A Domus Municipalis situa-se no interior da Cidadela, na cidade de Bragança.
É um monumento construído no séc.XII, em alvenaria de pedra, sendo a sua planta na forma de um pentágono irregular.
Este monumento destaca-se por ser o único exemplar de arquitetura civil em estilo Românico na Península Ibérica.
A Igreja de S. Francisco, propriedade da Ordem Franciscana Secular, data do séc.XIII (1271).
A sua fundação é atribuída a S. Francisco de Assis, segundo a tradição oral. Foi reedificada na primeira metade do séc. XIII, a partir de uma estrutura medieval de que subsistem alguns elementos. A sua fachada maneirista data do séc. XVII (1635).
Atualmente, a parte do convento está ocupada pelo Arquivo Distrital de Bragança.
A Igreja de Santa Maria foi edificada no séc. XIV, de estilo românico, foi durante dois séculos, modificada, resultando num estilo gótico. A fachada apresenta um portal barroco ricamente decorado com duas colunas salomónicas decoradas por folhas de vides e cachos.
A igreja da Sé fica situada no centro da cidade. Em frente, encontra-se um majestoso cruzeiro.
A igreja de S. Bento está integrada num convento fundado no séc. XVI (1590), por ordem de D. Maria Teixeira. Ainda hoje são visiveis as pedras de armas na fachada do templo e o frontão de estilo Barroco
Mosteiro de Castro de Avelãs
A cerca de três km de Bragança fica a localidade de Castro de Avelãs, onde se encontra o que resta do seu mosteiro Beneditino. Foi uma instituição abastada que desempenhou um papel muito importante no povoamento da região e na assistência a peregrinos a caminho de Santiago de Compostela, desde o séc. XII até finais do séc. XVI.
O teatro Municipal de Bragança é o principal teatro da cidade de Bragança. A estrutura foi projetada pelo arquiteto português Filipe Oliveira Dias, no ano de 2001, sendo já considerado uma das obras de referência da arquitetura contemporânea portuguesa e a obra pública de maior expressão da nossa cidade.